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O Arctic Monkeys é um grupo que apresenta alterações significantes desde seu início. Os garotos de Sheffield deixaram de ser possuidores de um som puramente enérgico, dançante e marcado, para viver um lado mais trabalhado, lento e poético. As diferenças são marcantes e fáceis de serem constatadas. O álbum “Whatever people say I am, that’s what I’m not” é ágil. As canções passam a impressão de serem gritadas por Alex, que tocava ainda com um suéter puído, usava tênis velho e era tímido. Depois vieram a noriedade e muitos prêmios ao grupo. O som explodiu nas rádios britânicas, trouxe fama e ganhou o mundo. O sucesso foi avassalador e garantiu o topo das paradas e destaques como álbum do ano, grupo do ano e tudo que se pode imaginar. Foi tão rápido quanto o ritmo das músicas. O gênero Indie surgia com seu maior representante e na sua melhor forma. Artic Monkeys foi a essência e o pioneirismo. Detentores de um estilo diferenciado, com som forte, agradável e ao mesmo tempo de qualidade. O terceiro álbum demorou dois anos para ser lançado, deixando os fãs ansiosos. E vieram com outro estilo. Porém tão marcante e bom quanto os outros álbuns anteriores. Só um grupo com qualidade poderia se transformar, fisicamente e musicalmente, e seguir sendo genial. Além disso, o pequeno hiato fez com que adquirissem uma identidade musical. Foi uma passagem de um grupo de garotos, para um grupo de homens. E homens ainda mais famosos e premiados. Todas essas mudanças são reflexo do que Artic Monkeys é hoje. É importante que seja explicado, porque fazem sentido. Não ocorreu uma “venda de almas” ou perda de qualidade. O grupo seguiu e segue crescendo por ser bom.

 

Editora: Discovery

ISBN: 9788584170340

Dimensões: 17 cm x 23 cm

Número de Páginas: 80

Acabamento: Brochura

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